INTERCAMBIO INTERMUNICIPAL
Agricultores do município de Tapiramutá participam
do intercâmbio na propriedade de seu Eduardo Emídio com o objetivo de buscar
novos conhecimentos sua propriedade esta localizada na comunidade de Barreiros município de Riachão do Jacuipí
O intercambio intermunicipal é uma das ações
existentes dentro do Programa Uma Terra Duas Águas, desenvolvido pela
Articulação no Semiárido Brasileiro - ASA, financiado pelo BNDES e executado
pela Cáritas Diocesana de Ruy Barbosa este presume a troca de experiências e
saberes entre agricultores (a).
Todos estavam bastante curiosos e ansiosos queriam
que chegasse logo, fomos recebidos com um grande sorriso de Eduardo Emídio,
agricultor que desenvolve o Projeto
Produzir e Preservar.
O projeto surgiu há 14 anos com o objetivo de criar
alternativas de conviver no Semiárido e transformar a visão distorcida que a
mídia tem sobre este região, seu Eduardo no inicio foi chamado de louco.
A propriedade de Seu Eduardo possui 55 tarefas conta
com varias alternativas para conviver com o Semiárido, “é uma propriedade praticamente
autossuficiente”, fala ele.
Seu Eduardo desenvolve técnicas que utilizam pouca
água, além de desenvolver diversas experiências tanto na área de plantios como
na criação de pequenos animais como galinhas, peixes e caprinos.
Experimentador, seu Eduardo começou a visita apresentando para os também
agricultores (a) o plantio do umbuzeiro árvore que possui grande importância para
o nordestino, pois possui um grande potencial de armazenamento de água nas raízes
além de oferecer frutos que podem ser transformados em doce, geleia, sucos e
outros.
Em sua área existem tecnologias como
barreiro-trincheira, umas das alternativas de driblar a longa estiagem e cria
alguns peixes. Com a água do Barreiro, de uma cisterna-calçadão e de uma
barragem subterrânea, possibilita a Eduardo a criação de animais como também
para regar diversas árvores frutíferas presentes na sua propriedade.
Eduardo apresentou um circulo cheio de plantas,
galinhas, peixes, muitos não conheciam, mas já mostravam interesse em conhecer.
Este círculo no centro da propriedade de Seu Eduardo se tratava de uma mandala,
técnica que respeita a agricultura ecológica, onde quanto maior a diversidade
de plantas, ou animais como o caso da do seu Eduardo, maior o equilíbrio
ambiental e menor o índice de pragas e a necessidade de intervenção.
Outra experiência bastante interessante é o sistema
de criação de caprinos de leite Eduardo em
seu rebanho a 2º recordista baiana de leite de cabra e o mais
interessante os animais são alimentados com a culturas da caatinga, ele ainda ajuda na preservação da caatinga
fazendo o recaatingamento.
Por fim todos saíram abastecidos de conhecimentos e
com uma certeza que é possível viver bem no Semiárido basta buscar técnicas de convivência
que possibilita aproveitar a propriedade de maneira ecologia e sustentável.
O projeto surgiu há 14 anos com o objetivo de criar
alternativas de conviver no Semiárido e transformar a visão distorcida que a
mídia tem sobre este região, seu Eduardo no inicio foi chamado de louco.
A propriedade de Seu Eduardo possui 55 tarefas conta
com varias alternativas para conviver com o Semiárido, “é uma propriedade praticamente
autossuficiente”, fala ele.
Seu Eduardo desenvolve técnicas que utilizam pouca
água, além de desenvolver diversas experiências tanto na área de plantios como
na criação de pequenos animais como galinhas, peixes e caprinos.
Experimentador, seu Eduardo começou a visita apresentando para os também
agricultores (a) o plantio do umbuzeiro árvore que possui grande importância para
o nordestino, pois possui um grande potencial de armazenamento de água nas raízes
além de oferecer frutos que podem ser transformados em doce, geleia, sucos e
outros.
Em sua área existem tecnologias como
barreiro-trincheira, umas das alternativas de driblar a longa estiagem e cria
alguns peixes. Com a água do Barreiro, de uma cisterna-calçadão e de uma
barragem subterrânea, possibilita a Eduardo a criação de animais como também
para regar diversas árvores frutíferas presentes na sua propriedade.
Eduardo apresentou um circulo cheio de plantas,
galinhas, peixes, muitos não conheciam, mas já mostravam interesse em conhecer.
Este círculo no centro da propriedade de Seu Eduardo se tratava de uma mandala,
técnica que respeita a agricultura ecológica, onde quanto maior a diversidade
de plantas, ou animais como o caso da do seu Eduardo, maior o equilíbrio
ambiental e menor o índice de pragas e a necessidade de intervenção.
Outra experiência bastante interessante é o sistema
de criação de caprinos de leite Eduardo em
seu rebanho a 2º recordista baiana de leite de cabra e o mais
interessante os animais são alimentados com a culturas da caatinga, ele ainda ajuda na preservação da caatinga
fazendo o recaatingamento.
Por fim todos saíram abastecidos de conhecimentos e
com uma certeza que é possível viver bem no Semiárido basta buscar técnicas de convivência
que possibilita aproveitar a propriedade de maneira ecologia e sustentável.
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